sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Livro compila fotos de filhotes exóticos nascidos em zoológicos

O pessoal do site ZooBorns criou uma série de livros com fotografia de filhotes exóticos (e extremamente fofos!) nascidos em zoológicos do mundo todo. Os livros também contam com informações sobre as espécies e têm intuito de ajudar da preservação desses animais através da conscientização das pessoas. Essa é a primeira vez que uma compilação de filhotes selvagens é feita num livro só. Prepare-se para morrer de amor!

 
 

Entre no site e veja mais: http://www.hypeness.com.br/2012/12/livro-compila-fotos-de-filhotes-exoticos-nascidos-em-zoologicos/

Matéria de Jaque Barbosa

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Procura-se Cachorro

Procura-se Cachorro é um site criado para ajudar pessoas que perderam ou encontraram cachorros em todo Brasil. Ele oferece uma ferramenta, construída a partir do sistema de mapas do Google, que possibilita monitorar os animais perdidos e encontrados através de geolocalização e características físicas. O serviço envia alertas aos usuários cada vez que os cadastros tiverem possível correspondencia, seja por descrições semelhantes ou proximidade geográfica.
Além de encaminhar os cães de volta para seus lares, o site também visa diminuir a quantidade de animais existente nas ruas.
Muito legal esta iniciativa, não é? Entre no site e divulgue a idéia!

http://procurasecachorro.com.br/home/

Por falar em fantasia...


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Cães aprendem a dirigir na Nova Zelândia

Treinamento quer mostrar quanto os cães podem ser inteligentes e incentivar a adoção de animais abandonados


Uma instituição que cuida de cães abandonados na Nova Zelândia está ensinando estes animais a dirigir. As aulas para os três cães, Monty, Ginny e Porter, fazem parte de uma campanha da Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) do país.
O objetivo da brincadeira é encontrar novos lares para cachorros abandonados, mostrando o quanto eles podem ser inteligentes.
O treinamento dos três começou em setembro, com movimentos simples, como sentar na posição para dirigir, apertar o acelerador e mudar a posição de um câmbio de brinquedo.
Depois de cinco semanas, o treinamento progrediu e eles começaram a se movimentar em um carrinho, ainda dentro do centro de treinamento.
Depois de sete semanas, eles finalmente entraram em um carro de verdade, modificado para que os cães alcançassem os pedais com as patas. Eles ainda vão passar por uma prova final de direção que deve ocorrer na semana que vem e será transmitida pela TV.

Veja o vídeo:

 
Fonte: BBC | 

Cães conseguem detectar câncer de pulmão com o olfato

Animais foram capazes de identificar 70% dos casos durante estudo; cientistas pretendem criar uma espécie de "nariz eletrônico" para o diagnóstico precoce da doença


Os cães têm uma grande capacidade para detectar o câncer de pulmão com seu olfato apurado, uma descoberta que abre caminho para um diagnóstico precoce desta doença, afirma um estudo realizado na Áustria e publicado nesta quarta-feira (5).
"Os cachorros não têm qualquer problema para identificar os pacientes com tumores cancerígenos", explica Peter Errhalt, chefe do departamento de pneumologia do hospital de Krems, na Áustria, e um dos autores da descoberta.
Os cães do estudo sentiram o cheiro de 120 amostras com o hálito de pessoas doentes e saudáveis e conseguiram identificar em 70% dos casos as que sofriam com câncer de pulmão.
Este resultado é tão promissor que está previsto um novo estudo de dois anos com amostras de 1.200 pessoas, indicou Peter Errhalt em coletiva de imprensa.
Os resultados do estudo austríaco coincidem com outros testes realizados nos Estados Unidos e Alemanha.
O objetivo em longo prazo é determinar quais são exatamente os odores que os cachorros são capazes de detectar, explica Michael Muller, do hospital Otto Wagner de Viena, que colaborou com o estudo.
Se for alcançado este objetivo, os cientistas poderão construir uma espécie de "nariz eletrônico" para diagnosticar o quanto antes o câncer de pulmão e aumentar assim as possibilidades de sobrevivência dos pacientes.
 
Fonte: AFP |

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Cão ajuda a aliviar o estresse no trabalho


Uma lambida aqui, um carinho ali… Assim é a rotina do Colletivo, estúdio multidisciplinar que atua nos mais diversos segmentos do design. Bumi, Amy, Billie Jean e outros cães fazem a alegria de todos, que podem trazer para o trabalho seus bichos de estimação. Vanessa Queiroz, uma das sócias, conta que um funcionário começou e depois outros compraram a ideia. “Sempre adorei cachorro, mas meus pais não queriam no apartamento. Quando fui morar sozinha, comprei a Bumi e comecei a trazê-la comigo para a agência. Isso já faz cinco anos.”

Alexandre Pessoa é outro adepto dos cachorros no trabalho. Ele traz todos os dias a Amy, sua vira-lata de dois anos. “Meu avô encontrou a Amy abandonada em uma estrada, ainda filhote. Ela vem para o Colletivo desde bebê”, conta enquanto a cachorra corre agitada, brincando com a golden retriever Bumi.

Em outros países, como Canadá e Inglaterra, essa prática é mais comum. Nos Estados Unidos, há até uma campanha, a “Take Your Dog to Work Day”, propondo que empregadores permitam o acesso de animais ao local do trabalho.
 
Estudos apontam que a presença de animais de estimação no trabalho traz bem-estar e diminui o estresse do dia a dia. Pesquisadores da Universidade Virginia Commonwealth (EUA) colheram amostras de saliva de 450 funcionários de uma empresa de varejo durante uma semana. Cerca de 30 pessoas levaram seus cachorros para o trabalho pelo menos um dia. Nesse grupo, o nível de estresse caiu da manhã para a noite, diferente das pessoas que deixaram o bicho em casa. Quem não tinha qualquer animal apresentou maiores quantidades de cortisol, um dos hormônios associados ao estresse.
 
O psiquiatra Elko Perissinotti, vice-diretor do Hospital Dia, do Instituto de Psiquiatria (IPq-HCFMUSP) afirma que a interação do ser humano com animal é fundamental. Segundo ele, a troca de carinho com o cão libera no organismo os neurotransmissores endorfina, ocitocina e serotonina, que proporcionam sensação de bem-estar. “Essas reações - psicológica e química - trazem uma mudança benéfica ao organismo que funcionam como antiestresse”, explica o psiquiatra.

Com certeza, no Colletivo o clima é menos estressante por conta das cachorras. Elas têm completa liberdade, circulam por todas as salas do estúdio, que fica em uma casa de dois andares com um quintal bem agradável. “A galera dá muita risada com as brincadeiras que a Bumi e Amy fazem. Até os clientes gostam da ideia, quando vêm aqui para reuniões eles se derretem”, comenta Vanessa Queiroz, garantindo que as “colegas de trabalho” trazem aconchego ao ambiente.

 
PetDay A SimGroup, que desenvolve ações motivacionais para empresas em São Paulo, também percebeu os benefícios de ter bichos uma vez por semana em seu “território”. O “PetDay”, que ocorre toda sexta-feira, começou este ano e causou euforia. A diretora-executiva, Sueli Brusco Aftimus, tomou conhecimento da pesquisa americana e resolveu aplicá-la na agência. “No início, o pessoal quase brigava para ver quem traria o pet. Começamos com sorteio e agora temos uma escala dos bichos”, relembra a assessora de imprensa Thais Volkweis. Segundo ela, a lista já teve até cobra e papagaio!

Muitas vezes, o animal é um estímulo para quebrar barreiras que surgem no dia a dia. O assistente comercial César Martiniano teve essa percepção quando trouxe sua cachorra. “Colegas que eram de outros setores, que eu não conhecia bem, vieram falar comigo, perguntar sobre a raça, o nome dela. Foi um dia gostoso e de total integração”, conta o tutor de Cindy, garantindo que para a cadela a paparicação também foi muito gratificante.
O psiquiatra Perissinotti explica que o cachorro funciona como um catalisador nas relações entre as pessoas seja no trabalho, durante a terapia assistida em um hospital ou apenas passeando na rua. “Atualmente, as pessoas não estão mais acostumadas a se aproximar umas das outras. O cão acaba sendo um agente, um facilitador, o objeto que canaliza a amizade”, conclui.
O grupo da SimGroup acredita que essa simples ação diminui a ansiedade e eleva a autoestima, além de tornar as pessoas mais afetivas. “Foi uma ideia fantástica. O ambiente fica mais leve e lúdico, pois o cão traz alegria e descontração”, ressalta a redatora Lígia Prada, que já teve cachorro e agora curte o dos outros durante uma criação e outra.

Nem sempre é possível

Tanto a SimGroup quanto o Estúdio Colletivo estão instalados em casas, o que dá a liberdade de se trazer os cães para trabalhar. Outras empresas já não podem se dar a esse luxo. Muitas ficam em condomínios comerciais cujos estatutos não permitem animais em seus andares ou salas.
Esse é o caso do Google, considerada uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil e nos Estados Unidos, que não pode implantar aqui a mesma prática adotada em Mountain View, na Califórnia . Lá, o prédio é próprio e a presença dos pets é liberada a qualquer hora. Em São Paulo, os funcionários trabalham em andares de um edifício e não têm a mesma chance dos colegas norte-americanos.

ONG recomenda alguns cuidados ao levar os animais ao trabalho

 
A ARCA Brasil (Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal) acredita que levar o pet para o trabalho pode ser uma ótima ideia, em especial para animais que sofrem com a chamada “síndrome da ansiedade da separação”, nome dado quando o bicho de estimação começa a dar sinais de estresse ao ser deixado sozinho ou ser separado da pessoa com quem ele é mais apegado. Algo que acontece muito com quem trabalha fora o dia todo e deixa o pet sozinho em casa.
Mas os tutores devem estar atentos e tomar alguns cuidados ao levarem seus bichos de estimação para as empresas:
  • O local deve ter área compatível e confortável, onde o animal possa se deitar e observar o ambiente à sua volta;
  • É importante passear uma ou duas vezes durante o dia, em especial para os pets hiperativos;
  • Os animais devem estar em bom estado de saúde, com as vacinas em dia e ter boas maneiras.
Bruno Schuveizer, da área de Comunicação, acredita que essa prática aumenta os laços entre as pessoas e os bichos e também pode significar mais chances de adoção em todo país. A própria ARCA Brasil já teve uma experiência nesse sentido.
Durante anos, a ONG manteve em sua sede administrativa o mascote Tingo, cão retirado das ruas pelo presidente Marco Ciampi. Além de ganhar um lar, Tingo virou uma espécie de celebridade. “Nos 10 anos em que ficou aqui, ilustrou inúmeros cartazes, folders e cartões de Natal, além de matérias em jornais e revistas”, recorda-se Bruno Schuveizer.

Fonte: UOL

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Homem sem teto salva seu coelho de estimação de afogamento

Um homem sem teto que mora na rua com seu coelho de estimação teve seu orelhudo roubado e jogado no rio, num ato de extrema crueldade.
Ele se jogou no rio congelado a procura do coelho, achou e fez respiração boca a boca para seu amiguinho voltar à vida.
Quando a história ficou conhecida, o governo da Irlanda quis tirá-lo das ruas, mas ele teria que ab...
andonar seus animais. Por isso, ele preferiu continuar morando na rua e cuidando de seus bichinhos, entre eles o coelho.

Isso mostra que apesar de existir maldade em qualquer lugar do mundo, a bondade e o amor superam tudo.
 
 
Se vc quiser assistir à entrevista dele no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=MNh7_eBvI6Y
 
Fonte: Facebook

 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Cientistas temem que pesquisas genéticas criem macacos falantes

A Academia de Ciências Médicas do Reino Unido está pedindo ao governo que estipule regras mais estritas paras as pesquisas genéticas envolvendo animais. O grupo teme que experimentos envolvendo transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como os humanos.
O alerta ressalta o debate da questão dos limites da pesquisa científica. Um dos autores do relatório, o professor Christopher Shaw, do King's College de Londres, diz que tais estudos "são extraordinariamente importantes".
A academia ressalta ainda que não é contrária a experimentos que envolvam, por exemplo, o implante de células e tecidos humanos em animais.
Estudos atuais, por exemplo, transplantam células cancerígenas em ratos a fim de testar novas drogas contra o avanço da doença.
A academia defende, no entanto, que com o avanço das técnicas estão surgindo novos temas que precisam ser urgentemente regulados.


AVANÇO

Os avanços científicos atuais já permitem a criação de ratos com lesões similares às causadas por um derrame cerebral, para que sejam depois injetadas células tronco humanas, a fim de corrigir os danos.
Outro estudo com implante de um cromossomo humano no genoma de ratos com síndrome de Down também foi essencial para a compreensão da doença.
Apesar de a maioria dos experimentos ser feita com ratos, os cientistas estão particularmente preocupados com os testes em macacos.
No Reino Unido são proibidas as investigações com macacos de grande porte como gorilas, chipanzés e orangotango. Em outros países, como os Estados Unidos, são liberadas.
"O que tememos é que se comece a introduzir um grande número de células cerebrais humanas no cérebro de primatas e que isso, de repente, faça com os que os primatas adquiram algumas das capacidades que se consideram exclusivamente humanas, como a linguagem", diz o professor Thomas Baldwin, outro membro da academia.
"Estas são possibilidades muito exploradas na ficção, mas precisamos começar a pensar nelas", diz.

ÁREAS DELICADAS

O relatório indica três áreas particulamente "delicadas" na pesquisa com animais: a cognitiva, a de reprodução e a criação de características visuais que se percebam como humanas.
"Uma questão fundamental é se o fato de povoar o cérebro de um animal com células humanas pode resultar em um animal com capacidade cognitiva humana, a consciência, por exemplo", diz o relatório.
O professor Martin Bobrow, principal autor do relatório, sugere o que chama de "prova do grande símio": se um macaco que recebeu material genético humano começa a adquirir capacidades similares a de um chimpanzé, é hora de frear os experimentos.
Na área de reprodução, recomenda-se que embriões animais produzidos a partir de óvulos ou esperma humano não se desenvolvam além de um período de 14 dias.
O campo mais polêmico é o de animais com características "singularmente humanas", os experimentos que o relatório chama de "tipo Frankestein, com animais humanizados".
Segundo o relatório, "criar características como a linguagem ou a aparência humana nos amimais, como forma facial ou a textura da pele, levanta questões éticas muito fortes".

Fonte: BBC Brasil / Folha de São Paulo

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Cientistas revelam imagens de fetos de animais ainda em gestação

Especialistas apresentaram na National Geographic imagens de animais ainda como embriões. A forma é bem semelhante a de um humano no período de gestação.
 
Diversos animais foram mostrados: cachorro, golfinho, pinguim e elefante estão na lista. O paquiderme, inclusive, aparece na imagem após 12 meses no útero da mãe - a gestação de um elefante é de 22 meses.

 
 
 
 
 
 
Esta criação foi feita através de uma combinação de exames de ultrassom, computação gráfica e pequenas câmeras para criar o documentário.
 
Diante disso, os modelos foram criados e desenvolvidos por cientistas para mostrar o desenvolvimento dos animais, desde a formação até o nascimento.
 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Você sabia que existe concurso para customização de pelo de camelos?

O fotógrafo Osakabe Yasuo estava na Índia no período em que é realizado o festival do camelo. É uma espécie de festa onde se apresentam vários grupos folclóricos, de dança e camelos estilizados.
Yasuo diz que a arte de estilizar os pelos de camelos começa três anos antes do resultado final. Durante os dois primeiros anos, o pelo é cultivado, aparado e preparado. Logo depois, próximo às competições, o pelo ganha formatos e cores para garantir o prêmio. As fotos que você vê a seguir mostram o resultado de alguns animais.






Fonte: obutecodanet.com.br

terça-feira, 10 de julho de 2012

Conviver com cães evita infecções em bebês

Passar o dia ao lado de um animal ajuda no fortalecimento do sistema imunológico, diz estudo


As crianças que convivem com cães têm menos chances de apresentar alguns tipos de infecções nos ouvidos ou problemas respiratórios do que aquelas que não têm bichos de estimação, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (9).

O estudo, publicado na revista americana Pediatrics, não especifica os motivos do resultado, mas sugere que ficar perto de um cachorro que passa parte de seu dia ao ar livre fortaleceria o sistema imunológico da criança em seu primeiro ano de vida.

Os gatos também ofereceriam este tipo de proteção para os bebês, mas o efeito seria menor do que com os cães.

O estudo incluiu 397 crianças, com entre nove e 52 semanas, na Finlândia. Durante um ano, elas foram levadas pelos pais para análises de sua saúde.

A conclusão dos médicos foi de que os bebês que convivem com gatos ou cães têm 30% menos chances de apresentar sintomas de infecções respiratórias - que incluem tosse, rinite e febre -, enquanto quase metade provavelmente não sofrerá infecções de ouvido.

"As crianças que tiveram contato com cães e gatos em casa ficaram significativamente mais saudáveis durante o período de estudo", destacam os médicos do Hospital Universitário Kuopio na Finlândia.

A diferença mais notória foi observada entre as crianças que convivem com um cachorro dentro de casa por seis horas ao dia, contra aquelas que não têm bichos de estimação ou os colocam para fora de casa.

"Apresentamos uma evidência preliminar de que ter um cão pode ser benéfico contra infecções no trato respiratório durante o primeiro ano de vida", destaca o estudo.

"Consideramos que o contato com animais ajudaria a amadurecer o sistema imunológico, levando a uma resposta imunológica mais tranquila e a uma breve duração das infecções", destaca.

O resultado foi significativo, inclusive depois que os cientistas descartaram outros fatores influentes, como não ter sido amamentado, ficar em creche, ser criado por fumantes ou por pais com asma, ou conviver com outras crianças.

Além de ter menos infecções nos ouvidos e infecções respiratórias, os bebês que vivem com cães tendem a precisar de menos tratamentos com antibióticos na comparação com aqueles que vivem em casas sem mascotes.

Estudos anteriores demonstraram resultados diversos, desde aqueles que apontaram que ter bichos de estimação não representa nenhum benefício às crianças até os que afirmam que o contato com animais ofereceria proteção contra resfriados e doenças estomacais.

Mas os autores do estudo na Finlândia destacam que sua análise se diferencia por ter concentrado exclusivamente o primeiro ano de vida e não inclui a presença de outras crianças.

Fonte: AFP |

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Cães e gatos 'rejeitados' ganham feira de adoção em São Paulo

O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo) vai realizar neste sábado (23) uma feira de adoção para tentar encontrar donos para animais que geralmente são menos procurados no momento da adoção, como os com deficiência física, deficiência visual, de pelagem preta ou idosos.

A feira acontecerá das 10h às 16h no Centro de Controle de Zoonoses que fica na rua Santa Eulália, em Santana, na zona norte de São Paulo. Além dos animais especiais, mais de 300 cães e 100 gatos, adultos e filhotes, estarão disponíveis para adoção.


De acordo com o CCZ, animais com deficiência, idosos ou sem raça definida costumam ficar longos período no centro. Todos os cães e gatos colocados para serem adotados são vacinados, castrados, microchipados, tratados contra pulga e carrapato e vermifugados.



Para adotar um animal a pessoa deve ter mais de 18 anos, levar RG, CPF, comprovante de residência e pagar a taxa pública de adoção no valor de R$ 16,20 por animal adotado. Também é necessário levar coleira e guia para adotar cães e uma caixa de transporte para os gatos.

Durante a feira, uma quadrilha com cães vestidos a caráter e um espaço para as crianças, com brincadeiras, contadores de história e pinturas.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Coruja tem visão 100 vezes melhor que a do homem

Coruja-das-torres consegue girar o pescoço em até 270 graus.

Coruja-das-torres

A coruja-das-torres possui uma das melhores visões noturnas de toda a natureza.  Ela é capaz de distinguir qualquer movimento no solo estando à 10 metros de altura e com uma escuridão total. Seu nome é devido ao seu habitat durante o dia. Ela costuma ficar em torres e igrejas. Por isto, também é conhecida por coruja-de-igreja e coruja-católica.
A visão desta coruja é considerada 100 vezes melhor que a do homem. A explicação para isto é a necessidade dela enxergar durante a noite, pois as corujas são aves essencialmente noturnas. Esta necessidade implica em olhos muito alongados e grandes para o tamanho da coruja.

Coruja-das-torres

Apesar de ter olhos imóveis, ela consegue girar o pescoço em até 270 graus - uma ótima adaptação para avistar presas durante à noite.  Possui um excelente sistema auditivo que a permite diferenciar o tempo em que o som chega em cada ouvido.
O peso da coruja-das-torres varia entre 250 gramas e 700 gramas e normalmente as fêmeas são maiores que os machos. A ave costuma viver até 10 anos, mas o recorde da espécie é de 25 anos.

Fonte: www.canalzultv.com.br