quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Morre o cão mais velho do mundo
Aos 26 anos, a idade de Pusuke seria equivalente a mais de 125 anos na contagem humana
Pusuke, cão considerado o mais velho do mundo pelo Guinness Book of Records, morreu nessa segunda-feira (5), aos 26 anos de idade e nove meses. É o equivalente a mais de 125 anos na contagem humana.
O cão da raça shiba inu vivia com a dona de casa Yumiko Shinohara, em Sakura, na província de Tochigi, no Japão. O Guinness Book of Records havia reconhecido o cão como mais velho do mundo em dezembro do ano passado, baseado em certificados de vacinação de 1985.
De acordo com o site The Life With Dogs, Pusuke quase não resistiu o suficiente para garantir seu recorde. Em 2008, ele teria passado por um sério acidente com um carro que quase o matou.
Sua dona, Yumiko Shinohara, afirma que Pusuke tinha um bom apetite e mantinha suas duas refeições diárias e doses de vitaminas, até a última segunda, quando ele parou de comer subitamente e passou a respirar com dificuldade. De acordo com Yumiko, ele morreu tranquilamente, logo depois dela chegar em casa.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Zoo comemora nascimento de bebê gorila de espécie ameaçada
Filhote de gorila-ocidental das terras-baixas nasceu sem tratamentos de fertilidade e está sendo tratado com carinho pela mãe
Um zoológico britânico está comemorando o nascimento de um bebê gorila-ocidental das terras-baixas, uma espécie ameaçada de extinção.
Segundo o Bristol Zoo Gardens, o bebê, que ainda não tem nome, e a mãe, Salomé, passam bem.
"Salomé é uma ótima mãe e tem ninado e abraçado seu bebê de forma afetuosa", disse o funcionário John Partridge.
"Salomé fica sempre com o bebê perto dela e nós estamos dando espaço aos gorilas, por isso ainda é cedo para determinar o sexo do bebê."
Segundo o Bristol Zoo Gardens, o bebê, que ainda não tem nome, e a mãe, Salomé, passam bem.
"Salomé é uma ótima mãe e tem ninado e abraçado seu bebê de forma afetuosa", disse o funcionário John Partridge.
"Salomé fica sempre com o bebê perto dela e nós estamos dando espaço aos gorilas, por isso ainda é cedo para determinar o sexo do bebê."
Este é a terceira vez que a gorila dá à luz no zoo de Bristol. Apesar de ter passado por tratamentos de fertilidade anteriormente, desta vez, ela concebeu o bebê naturalmente, de acordo com os veterinários.
A parte do zoológico dedicada aos gorilas foi fechada ao público para permitir que os outros animais do grupo, incluindo o pai Jock, tenham tempo de criar laços com seu mais novo integrante.
Fonte: BBC Brasil | 29/09/2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Crocodilo de 445 quilos é melhor amigo de pescador costarriquenho
Gilberto Shedden nada com animal e o ensinou truques. Cientistas estudam a relação para entender como domesticação foi possível
Com seus quase cinco metros de comprimento, 445 quilos de peso e mais de 70 dentes, Pocho é o animal de estimação de Gilberto Shedden, um pescador costarriquenho conhecido como a única pessoa no mundo que conseguiu "domesticar" um crocodilo.
Com um enorme sorriso no rosto, o pescador, mais conhecido como Chito, tem 54 anos e nada tranquilamente ao lado de Pocho (que significa frouxo em espanhol), no seu sítio em Siquirres, na Costa Rica.
Chito não apenas nada com ele como o ensina a fazer diversos truques. Rodar sobre seu corpo, dar a pata, sustentar a cauda e a cabeça no alto e até fechar um olho, são exemplos das artimanhas ensinadas pelo dono.
A relação entre homem e crocodilo é próxima e única no mundo e é a razão pela qual dezenas de cientistas, especialistas em comportamento animal e jornalistas, visitam o lar de Chito.
Há 20 anos, o pescador encontrou o crocodilo moribundo no rio Parismina, na região do Caribe, após ter comido os bezerros de um criador de gado. Chito colocou o animal em sua lancha e o levou para casa com o pensamento de aproveitar seu couro. Com o passar dos dias, o dono resolveu curar e alimentar o crocodilo.
A relação entre homem e crocodilo é próxima e única no mundo e é a razão pela qual dezenas de cientistas, especialistas em comportamento animal e jornalistas, visitam o lar de Chito.
Há 20 anos, o pescador encontrou o crocodilo moribundo no rio Parismina, na região do Caribe, após ter comido os bezerros de um criador de gado. Chito colocou o animal em sua lancha e o levou para casa com o pensamento de aproveitar seu couro. Com o passar dos dias, o dono resolveu curar e alimentar o crocodilo.
Sua esposa, Olga Valle, conta sorridente que a chegada de Pocho foi um segredo que Chito guardou durante meses.
O pescador é a única pessoa que nada com o animal. Todos os domingos de tarde os dois fazem um espetáculo para turistas e pessoas que atravessam a Costa Rica para comprovar se a destreza deste "Tarzán Tico" (nome artístico de Chito) é real ou um truque.
Com alegria contagiante, Chito se põe a cantar e dançar ritmos caribenhos aos curiosos visitantes antes de se atirar à água com total confiança.
As autoridades costarriquenhas estão cientes da situação de Pocho e de seu singular comportamento, e mantêm uma avaliação constante. O crocodilo é monitorado por biólogos e veterinários, mas nenhum entra na lagoa.
"Eles me dizem tudo o que tenho que fazer e eu faço porque ninguém se atreve a entrar na água", afirmou Chito, ao falar de indicações que incluem exames médicos, alimentação e até remédios, se necessário.
Pocho come entre seis e oito frangos, e alguns peixes, três vezes por semana. Tem aproximadamente 50 anos de idade e pode viver mais 30.
Em 20 anos ao lado do novo membro da "família", o pescador Chito nunca foi ferido pelo crocodilo, que não tem a mesma atitude amistosa com o resto das pessoas.
Fonte: EFE | 20/09/2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Mãe é quem cria
Cadela age como ama de leite de três filhotes de tigre do zoológico de Qingdao, na China, desde que a mãe deles não consegue alimentá-los
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Malásia transfere orangotango fumante de zoo para ajudá-lo a largar cigarro
Departamento de proteção animal do país levará primata para um santuário, após denúncias que visitantes do zoo lhe davam cigarros
Shirley, de 20 anos de idade, aprendeu a fumar com visitantes do zoológico
Uma orangotango de um zoológico na Malásia que fumava cigarros dados por visitantes está sendo forçada a largar o hábito.
Funcionários do Departamento da Vida Selvagem e Parques Nacionais da Malásia disseram que a orangotango, chamada Shirley, foi transferida para um outro zoológico e será, de lá, levada para um santuário na ilha de Bornéu dentro de poucas semanas.
Ahmad Azhar Mohammed, diretor do zoológico de Melaka, onde o animal se encontra, afirmou que ela não receberá mais cigarros porque ''fumar não é um comportamento normal para orangotangos''.
Funcionários do Departamento da Vida Selvagem e Parques Nacionais da Malásia disseram que a orangotango, chamada Shirley, foi transferida para um outro zoológico e será, de lá, levada para um santuário na ilha de Bornéu dentro de poucas semanas.
Ahmad Azhar Mohammed, diretor do zoológico de Melaka, onde o animal se encontra, afirmou que ela não receberá mais cigarros porque ''fumar não é um comportamento normal para orangotangos''.
Shirley com "presentes" dos visitantes: oscilações de humor quando não ganhava cigarros
Em entrevista à agência de notícias Associated Press, Mohammed disse que não considera a primata viciada, mas acrescentou que ela pode ter ''adquirido o hábito após copiar seres humanos''.
Shirley, uma orangotango adulta, na faixa dos 20 anos de idade, e outros animais, foram retiradas do zoológico de Johor na semana passada, após autoridades terem avaliado que ela e outros animais estavam vivendo em más condições.
A organização de direitos dos animais britânica Nature Alert havia contactado autoridades da Malásia no início do ano, denunciando que Shirley vinha recebendo cigarros dados por visitantes do zoológico.
Além de Shirley, foram retirados ainda um outro orangotango adulto, chamado Abu, além de um filhote de tigre e um bebê elefante, que estavam ambos acorrentados.
A Nature Alert afirmou que Shirley parecia sofrer oscilações de humor, às vezes parecia tonta e em outras ocasiões ''muito agitada'' ou deprimida quando não fumava um cigarro.
A entidade disse ainda que os animais brincavam com sacos plásticos que poderiam facilmente ser engolidos, colocando a vida deles em risco.
Shirley, uma orangotango adulta, na faixa dos 20 anos de idade, e outros animais, foram retiradas do zoológico de Johor na semana passada, após autoridades terem avaliado que ela e outros animais estavam vivendo em más condições.
A organização de direitos dos animais britânica Nature Alert havia contactado autoridades da Malásia no início do ano, denunciando que Shirley vinha recebendo cigarros dados por visitantes do zoológico.
Além de Shirley, foram retirados ainda um outro orangotango adulto, chamado Abu, além de um filhote de tigre e um bebê elefante, que estavam ambos acorrentados.
A Nature Alert afirmou que Shirley parecia sofrer oscilações de humor, às vezes parecia tonta e em outras ocasiões ''muito agitada'' ou deprimida quando não fumava um cigarro.
A entidade disse ainda que os animais brincavam com sacos plásticos que poderiam facilmente ser engolidos, colocando a vida deles em risco.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
A borboleta da asa transparente
Que as borboletas são animais incríveis e bonitos, todos nós sabemos. Más, que tal essa, de asas transparentes?
Seu nome científico é Greta Oto e pode ser encontrada no México, no Panamá e na Venezuela. Alimentam-se de flores tóxicas que, através dessas, absorvem algumas de suas toxinas e acabam se tornando “venenosas” (porém nada perigosas).
Seu nome científico é Greta Oto e pode ser encontrada no México, no Panamá e na Venezuela. Alimentam-se de flores tóxicas que, através dessas, absorvem algumas de suas toxinas e acabam se tornando “venenosas” (porém nada perigosas).
O que atrai os nossos olhos para essa belíssima borboleta são as suas asas. Por serem translúcidas, elas são conhecidas na Espanha como “espejitos”, ou seja, “pequenos espelhos”. Por não ter as escamas coloridas, o tecido entre as nervuras de suas asas se parece com vidro.
Fonte: Canal Azul TV
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Orangotango se refresca com toalha molhada em zoo de Tóquio
Um vídeo que tem feito muito sucesso na internet mostra uma cena pra lá de inusitada: para enfrentar as altas temperaturas do verão japonês, um orangotango do zoológico de Tóquio usou uma toalhinha molhada para aliviar o calor.
O engraçado é a semelhança do primata com os seres humanos. O animal molha o pano, torce e o passa na cabeça.
Ao perceber o alívio do companheiro, um macaco menor se aproxima para tentar compartilhar a técnica e também experimentar a sensação de refrescância.
Mas, o colega teve que se contentar com o velho método "primata" e usou as mãos para se molhar.
Fonte: iG, 23/08/11.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Cão ajuda vítima de estupro a testemunhar
Rosie, a primeira cachorra aprovada para participar do sistema judicial em Nova York, estava na no banco das testemunhas quando uma menina de 15 anos testemunhou que seu pai a estuprou e engravidou. Rosie sentou aos pés da menina. Em momentos particularmente difíceis, ela se apoiava na cachorra.
Quando o julgamento acabou, com a condenação do pai, a adolescente estava “grata a Rosie, acima de todos”, diz David A. Crenshaw, psicólogo que acompanhou a menina. “Ela não parava de abraçar a cachorra”. Agora, a defesa planeja recorrer colocando Rosie no centro de um debate legal que vai testar se haverá mais Rosies em tribunais de Nova York e outros estados.
Rosie é uma golden retriever treinada para fazer parte de terapias e confortar pessoas sob estresse. Advogados de acusação e defesa a descrevem como “adorável”, apesar de babar um pouco. Os promotores também notam que ela faz parte de uma tendência: Arizona, Havaí, Indiana e Idaho estão entre os estados norte-americanos que já permitiram que cachorros treinados com esse propósito oferecessem conforto a crianças e outras testemunhas vulneráveis durante julgamentos.
PolêmicaO novo papel de cães como facilitadores de testemunhos, no entanto, levanta questões legais espinhosas. Advogados de defesa argumentam que os animais podem conquistar o júri com sua fofura e empatia natural – independentemente de a testemunha estar ou não falando a verdade. Por outro lado, alguns promotores insistem que os cães de tribunal podem oferecer um conforto crucial para alguns na difícil tarefa de testemunhar, especialmente para crianças.
A primeira vez que um cachorro foi usado com esse propósito foi em 2003, quando a promotoria conseguiu permissão que um cachorro de focinho bege chamado Jeeter ajudar em um caso de violência sexual em Seattle. “Às vezes, o cachorro pode significar a diferença entre a condenação e a soltura”, diz Ellen O’Neill-Stephens, promotora de Seattle que se tornou uma ativista em favor da causa dos cachorros de tribunal.
Na decisão que autorizou Rosie a acompanhar a vítima de estupro, o juiz Stephen L. Greller afirmou que a adolescente estava traumatizada e que o réu parecia ameaçador. Mesmo sem precedente no estado, Greller decidiu que Rosie era similar ao ursinho de pelúcia que uma corte nova-iorquina liberou para que fosse usado por crianças que fossem testemunhar em 1994. A primeira vez que um cachorro foi usado com esse propósito foi em 2003, quando a promotoria conseguiu permissão que um cachorro de focinho bege chamado Jeeter ajudar em um caso de violência sexual em Seattle. “Às vezes, o cachorro pode significar a diferença entre a condenação e a soltura”, diz Ellen O’Neill-Stephens, promotora de Seattle que se tornou uma ativista em favor da causa dos cachorros de tribunal.
ArgumentosPelo menos uma vez, quando a garota hesitou, Rosie se levantou e pareceu empurrá-la gentilmente com o focinho. O réu foi considerado culpado e condenado a cumprir de 25 anos a prisão perpétua.
Os advogados de defesa, David S. Martin e Steven W. Levine, levantaram uma série de objeções e é provável que consigam emplacar um recurso, Eles argumentam que, por ser um “cão-terapeuta”, Rosie responde a pessoas sob estresse as confortando, não importa se esse estresse venha do fato de estar confrontando um culpado ou por estar mentindo sob juramento.
Os advogados de defesa, David S. Martin e Steven W. Levine, levantaram uma série de objeções e é provável que consigam emplacar um recurso, Eles argumentam que, por ser um “cão-terapeuta”, Rosie responde a pessoas sob estresse as confortando, não importa se esse estresse venha do fato de estar confrontando um culpado ou por estar mentindo sob juramento.
Eles alegam que isso pode fazer com que o júri conclua que o cão está ajudando a vítima a expor a verdade. “Toda vez que ela acariciava o cachorro, isso mandava uma mensagem subconsciente para o júri de que ela estava nervosa por estar contando a verdade”, disse Martin em uma entrevista. “E não há maneira de fazer uma acareação com o cachorro”.
Em seu apelo, os advogados de defesa alegaram que fazer com que adorável Rosie entrasse no tribunal “infestou o julgamento com tamanha injustiça” que isso violou os direitos constitucionais de seu cliente. A promotora não quis comentar. Mas, em sua argumentação oficial, diz que tudo que a cachorra fez foi ajudar uma testemunha que estava passando por um sério sofrimento emocional, e chamou os argumentos de defesa de “acusações frívolas”. Temendo parecerem “anti-cães”, os advogados fazem questão de dizer que Rosie “é uma criatura adorável é um ótimo cão, sob qualquer aspecto”, e que desejam o melhor para ela.
Carreira
Enquanto isso, Rosie tem estado ocupada. Boa parte de seu tempo nas últimas semanas tem sido passado com duas meninas, de 5 e 11 anos, que se preparam para testemunhar contra um homem acusado de matar sua mãe esfaqueada.
No fim, ela nem chegou a ser usada no tribunal neste segundo caso: o réu, Gabriel Lopez-Perez, decidiu se declarar culpado antes de ir à corte. Mas a promessa da presença de Rosie pode ter tido um papel mesmo assim: “Ficou óbvio que as crianças iam testemunhar, e decidimos evitar isso”, diz Andres Aranda, advogado de Lopez-Perez.
O recurso contra a primeira aparição de Rosie deve estabelecer os princípios legais para o uso de cães em tribunais.
Para a cachorra de 11 anos, o trabalho nos tribunais foi uma mudança de carreira, após anos trabalhando com crianças com problemas emocionais em um abrigo. Rosie, batizada em homenagem à pioneira dos direitos civis Rosa Parks, foi inicialmente treinada para seguir 80 comandos, entre eles tirar as meias de uma pessoa sem morder os dedos.Mas ela tem um talento especial com crianças traumatizadas, diz David Crenshaw, o psicólogo que trabalhou com Rosie em seus três casos de preparação de testemunha e com muitas outras crianças traumatizadas. “Quando eles começam a falar de coisas difíceis, ela percebe e os incentiva cutucando com o focinho. Eu vi com meus próprios olhos”, afirma.
Em seu apelo, os advogados de defesa alegaram que fazer com que adorável Rosie entrasse no tribunal “infestou o julgamento com tamanha injustiça” que isso violou os direitos constitucionais de seu cliente. A promotora não quis comentar. Mas, em sua argumentação oficial, diz que tudo que a cachorra fez foi ajudar uma testemunha que estava passando por um sério sofrimento emocional, e chamou os argumentos de defesa de “acusações frívolas”. Temendo parecerem “anti-cães”, os advogados fazem questão de dizer que Rosie “é uma criatura adorável é um ótimo cão, sob qualquer aspecto”, e que desejam o melhor para ela.
Carreira
Enquanto isso, Rosie tem estado ocupada. Boa parte de seu tempo nas últimas semanas tem sido passado com duas meninas, de 5 e 11 anos, que se preparam para testemunhar contra um homem acusado de matar sua mãe esfaqueada.
No fim, ela nem chegou a ser usada no tribunal neste segundo caso: o réu, Gabriel Lopez-Perez, decidiu se declarar culpado antes de ir à corte. Mas a promessa da presença de Rosie pode ter tido um papel mesmo assim: “Ficou óbvio que as crianças iam testemunhar, e decidimos evitar isso”, diz Andres Aranda, advogado de Lopez-Perez.
O recurso contra a primeira aparição de Rosie deve estabelecer os princípios legais para o uso de cães em tribunais.
Para a cachorra de 11 anos, o trabalho nos tribunais foi uma mudança de carreira, após anos trabalhando com crianças com problemas emocionais em um abrigo. Rosie, batizada em homenagem à pioneira dos direitos civis Rosa Parks, foi inicialmente treinada para seguir 80 comandos, entre eles tirar as meias de uma pessoa sem morder os dedos.Mas ela tem um talento especial com crianças traumatizadas, diz David Crenshaw, o psicólogo que trabalhou com Rosie em seus três casos de preparação de testemunha e com muitas outras crianças traumatizadas. “Quando eles começam a falar de coisas difíceis, ela percebe e os incentiva cutucando com o focinho. Eu vi com meus próprios olhos”, afirma.
Fonte: NYT / iG - 09/08/11
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Recomeçando
Tudo começou quando eu criei o meu primeiro blog dedicado exclusivamente a felinos, que são uma grande paixão minha, mas conforme eu reunia material para publicar, fui encontrando materiais igualmente interessante sobre outras espécies, que não poderia deixar de compartilhar, por isso criei este blog, uma derivação do meu primeiro, que é o Eu acho que vi um gatinho.
Fico totalmente aberta a sugestões, comentários e se tiverem algum material bacana, compartilhem aqui!
Sejam bem vindos!
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